sábado, 26 de agosto de 2017

Introdução

A população brasileira é bastante miscigenada. São inúmeras as raças que favorecem a formação do povo brasileiro. Os principais grupos foram os povos indígenas, africanos, imigrantes, europeus e asiáticos.

Povos indígenas: antes do descobrimento do Brasil, o território já era habitado por povos nativos, nesse caso, os índios. Existem diversos grupos indígenas no país, entre os principais estão: Karajá, Bororo, Kaigang e Yanomani. No passado, a população desses índios era de quase 2 milhões de pessoas.

Povos africanos: grupo humano que sofreu uma migração involuntária, pois foram capturados e trazidos para o Brasil, especialmente entre os séculos XVI e XIX. Nesse período, desembarcaram no Brasil milhões de negros africanos, que vieram para o trabalho escravo. 

Os escravos trabalharam especialmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café.
Imigrantes europeus e asiáticos: os primeiros europeus a chegarem ao Brasil foram os portugueses. Mais tarde, por volta do século XIX, o governo brasileiro promoveu a entrada de um grande número de imigrantes europeus e também asiáticos. Na primeira metade do século XX, pelo menos quatro milhões de imigrantes desembarcaram no Brasil. Dentre os principais grupos humanos europeus, destacam-se: portugueses, espanhóis, italianos e alemães. 

Em relação aos povos asiáticos, podemos destacar japoneses, sírios e libaneses.


Tendo em vista essa diversidade de raças, culturas e etnias, o resultado só poderia ser uma miscigenação, a qual promoveu uma grande riqueza cultural. Por esse motivo, encontramos inúmeras manifestações culturais, costumes, pratos típicos, entre outros aspectos.


Vídeo "Passarinho de toda cor": 

Fonte: http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-diversidade-cultural-brasileira-sala-aula.htm

Adaptado por:

Jonatas Rodrigues de Menezes Nº 16
Matheus Cesar da Silva Nº 24
Victor Hugo Ribeiro Nº 29
Vinicius Stafocher Massucatto Nº 31

Obras de arte no Brasil

O auge da pintura no Brasil ocorreu no início da década de 20, com o Movimento Modernista e a realização da Semana de Arte Moderna em São Paulo, em 1922, evento conhecido como Semana 22. A partir deste período, o Brasil apresentou diversos nomes artísticos como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Cândido Portinari. As obras de arte eram genuinamente brasileiras, sem estarem atrelados a regras pré-estabelecidas. Este movimento de vanguarda, chamado Modernismo, foi um marco na história da arte brasileira, sendo que os principais estilos estéticos culturais e influências, dentro deste cenário, foi o Expressionismo, o Futurismo e o Cubismo.

A Semana de Arte Moderna, a famosa Semana de 22, aconteceu em São Paulo, em 1922, de 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal, sendo a primeira grande expressão artística brasileira. No evento, artistas apresentaram novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia declamada, os concertos com o acompanhamento das orquestras, as artes plásticas em telas, esculturas e mini arquiteturas, tudo num conceito muito moderno para a época. A semana de 22 funcionou, basicamente, como uma grande exposição para todo o país ficar a conhecer o que tinha de mais novo no meio artístico e nas ciências artísticas como, por exemplo, os novos conceitos de arquitetura e design.


Eis algumas das obras dos artistas que o Brasil revelou ao mundo nesta época.


Ciganos, 1940, Di Cavalcanti


Criança Morta, Cândido Portinari


Fonte:http://obviousmag.org/archives/2014/02/pinturas_famosas_de_artistas_brasileiros.html#ixzz4fJ3iuQRV

Adaptado por:

Júlia Gropo Nº 17
Gabriela Rodrigues Nº 08
Giovana Loner Nº 10

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Ponto turístico

O que é Ponto Turístico?

Uma atração turística (também chamado de atrativo turístico ou ponto turístico) é um lugar de interesse que os turistas visitam, geralmente por seu valor cultural inerente ou exibido, importância histórica, beleza natural ou artificial, originalidade, porque é raro, misterioso, ou para recreação e diversão.

Exemplos de Pontos Turísticos no Brasil:

Pão de Açúcar – Rio de Janeiro: Na mais cobiçada cidade brasileira a lista de pontos turísticos é grande, mas o complexo de morros está dentre os mais estonteantes e visitados. Com 395 metros de altura, o Pão de Açúcar é lindo de se ver mesmo de longe, mas também rende um passeio muito agradável de bondinho e uma visão 360° da cidade. Lá em cima ainda tem anfiteatro, restaurantes, lojas e o Cocoruto, um museu que conta a história do bondinho.




Piscinas naturais de Porto de Galinhas – Pernambuco: A praia mais famosa do litoral pernambucano é um dos imperdíveis pontos turísticos do Brasil. Suas areias são bem movimentadas e não faltam opções de barracas com bebidas e comidinhas, mas a atração principal mesmo fica a cerca de 200 metros da costa. Em meio às águas cristalinas e esverdeadas, barreiras de recifes e corais formam piscinas naturais cheias de peixinhos coloridos.




Lago de Furnas – Minas Gerais: O estado é conhecido por suas igrejas históricas com ricos acervos barrocos, mas a natureza também brilha em um destes pontos turísticos do Brasil e, apesar de não tem um litoral, o Lago de Furnas, chamado de “Mar de Minas”, faz a diversão dos viajantes. Suas águas cristalinas banham 34 municípios de Minas Gerais, formando pequenos lagos, praias artificiais, cachoeiras, piscinas naturais e cânions com mais de 20 metros de altura.



Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Atra%C3%A7%C3%A3o_tur%C3%ADstica

https://www.zarpo.com.br/magazine/famosos-pontos-turisticos-do-brasil/

Adaptado por:

Ana Beatriz de Freitas nº 02
Emilli Cristine Martins Cornélio nº 06
Tobias Leandro Montini Jorge nº 28
Maria Julia Piccoli nº 34



Patrimônio Histórico

O que é Patrimônio Histórico?

Patrimônio Histórico pode ser definido como um bem material, natural ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural, religiosa, documental ou estética para a sociedade. Estes patrimônios foram construídos ou produzidos pelas sociedades passadas, por isso representam uma importante fonte de pesquisa e preservação cultural.


Você sabia?


- É comemorado em 17 de agosto o Dia do Patrimônio Histórico.


Exemplos de Patrimônios Históricos no Brasil:

Centro Histórico de Diamantina (Minas Gerais)

A UNESCO considerada especial a arquitetura colonial preservada de Diamantina, em Minas Gerais
Uma das jóias coloniais de Minas Gerais, Diamantina foi construída no século 18 em meio a um ambiente repleto de montanhas rochosas, estas recheadas de diamantes.
Para a UNESCO, a cidade é um exemplo do triunfo do esforço cultural e artístico humano em contraste a um meio ambiente severo. Vide as construções de estilo arquitetônico mais simples do que em outras cidades históricas mineiras, mas de inegável charme e valor histórico.




Centro Histórico de Salvador (Bahia)

As casinhas coloniais coloridas do centro histórico são uma marca registrada de Salvador, na Bahia
Como primeira capital do Brasil, entre 1549 e 1763, Salvador testemunhou como nenhuma outra a mistura das culturas européia, africana e ameríndia. Foi também, a partir de 1558, o primeiro mercado de escravos do Novo Mundo, com escravos chegando para trabalhar nas plantações de açúcar.
Mesmo passados tantos séculos, a capital baiana conseguiu preservar diversos de seus edifícios renascentistas, com destaque para as típicas casas coloridas que ocupam o centro histórico, e que são um dos cartões-postais da cidade.




Centro Histórico da Cidade de Goiás (Goiás)

A arquitetura barroca peculiar tornou “Goiás Velho” especial aos olhos da UNESCO
Cidade de Goiás (ou Goiás Velho, para os locais) é um atestado da ocupação e colonização do Brasil Central nos séculos 18 e 19. A composição urbana é um exemplo do desenvolvimento orgânico de uma cidade mineradora, adaptado às condições do meio ambiente.
Apesar de modesta, a cidade – rodeada pela Serra Dourada e cortada pelo Rio Vermelho – prima por sua arquitetura harmoniosa, que valoriza o uso coerente de materiais locais e técnicas tradicionais próprias.




Fontes: http://www.momondo.com.br/inspiracao/patrimonio-historico-cultural-brasil/#OGjR0gP4gq653LX7.97

http://www.suapesquisa.com/o_que_e/patrimonio_historico.htm

Adaptado por:

Ana Beatriz de Freitas nº 02
Emilli Cristine Martins Cornélio nº 06
Tobias Leandro Montini Jorge nº 28
Maria Julia Piccoli nº 34



quarta-feira, 21 de junho de 2017

Norte

Folclore

Muito marcado pela influência indígena. Muitos contos e lendas surgiram da imaginação e sabedoria dos povos indígenas da região. São típicas da região as seguintes lendas: Boto Cor-de-Rosa, Iara, Vitória-Régia, lenda da Mandioca e Uirapuru.




Lendas comuns:

- O Boto
- Vitória-Régia
- Curupira ou Caipora
- Mapinguari
- Boitatá
- Saci-Pererê
- A Origem do Pirarucu
- A Origem do Peixe-Boi
- Capelobo
- Mula- Sem- Cabeça
- Lobisomen
- A Origem da Mandioca
- Onça Maneta
- Onça- Boi
- A origem da Lua
- A Origem do Guaraná
- Iara
- Cuca - A origem do Sol
- O Diabinho da garrafa
- Cobra-Honorato
- Matita Perêra
- Bicho Papão
Danças e festas

As festas e danças típicas do Norte são: Carimbó, Ciranda, Boi-Bumbá e Marujada.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Adaptado por:
Ana Clara Dalonso nº 03
Emily Castro nº 07
Maria Clara Pereira nº 22
Lívia Amaral nº 33

Cultura e culinária

A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.
A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.




Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm
Adaptado por:
Giovana Pereira da Silva n°11
Isabela Ceccon n°15
Manoella Apolinario de Souza n°21
Rafaela Domingues Bueno n°25



Informações Gerais:

População: 15,9 milhões

Área: 3.870.000 km²

Densidade Demográfica: 4,1 hab/km² (graças ao vazio demográfico, o número é baixo)


Amazonas – 3,7 milhões de habitantes         
Roraima - 460 mil habitantes
Pará – 7,6 milhões de habitantes
Amapá – 680 mil habitantes
Rondônia - 1,6 milhões de habitantes
Tocantins -1,5 milhões de habitantes
Acre – 900 mil habitantes







Vídeo:





Pontos turísticos:





Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/

Adaptado por:

Jonatas Rodrigues de Menezes Nº 16
Matheus Cesar da Silva Nº 24
Victor Hugo Ribeiro Nº 29
Vinicius Stafocher Massucatto Nº 31


Dança:





segunda-feira, 5 de junho de 2017

Nordeste

Folclore

Muito rico e diversificado, o folclore nordestino é um dos mais importantes aspectos culturais da região. Nos contos e lendas, são transmitidos valores, crenças, comportamentos e elementos imaginários do povo nordestino.




Lendas comuns:

- Vaqueiro Misterioso
- Negro D’Água
- Cabra Cabriola
- Cuca 
- O Diabinho da garrafa
- Quibungo 
- Lobisomen
- Saci-Pererê
- Capelobo
- Mula- Sem- Cabeça
- Origem da Mandioca
- Caipora e Curupira
- Bicho-Papão
- Bicho-Homem
- Cabeça de Cuia

Danças e festas

Cirandas: este tipo de dança folclórica cantada é muito comum no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Nestas cirandas participam crianças e também adultos.
Bumba-meu-boi: surgiu no Nordeste e espalhou-se para a região norte do país. Com muita música, dança e brincadeira, é um dos mais representativos espetáculos do folclore nordestino. O evento gira em torno de uma carcaça de boi decorada, conduzida por um homem, que faz coreografias que são seguidas pelos outros participantes.
Não podemos deixar de destacar também a importância do frevo e do maracatu.


  

Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm

Adaptado por:
Ana Clara Dalonso nº 03
Emily Castro nº 07
Maria Clara Pereira nº 22
Lívia Amaral nº 33


Cultura e culinária

Entre as manifestações culturais da região estão danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Algumas manifestações religiosas são a festa de Iemanjá e a lavagem das escadarias do Bonfim. A literatura de Cordel é outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato é representado pelos trabalhos de rendas. Os pratos típicos são: carne de sol, peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão-verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.



Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm

Adaptado por:
Giovana Pereira da Silva n°11
Isabela Ceccon n°15
Manoella Apolinario de Souza n°21
Rafaela Domingues Bueno n°25



Informações Gerais:

População: 57,6 milhões

Área: 1 554 291,744 km2

Densidade: 36,40 hab./km2


Bahia – 14,5 milhões de habitantes    
Sergipe – 2,1 milhões de habitantes
Alagoas – 3,2 milhões de habitantes
Pernambuco – 9 milhões de habitantes
Paraíba – 3,8 milhões de habitantes
Rio Grande Do Norte – 3,6 milhões de habitantes
Ceará – 8,7 milhões de habitantes
Maranhão – 6,7 milhões de habitantes
Piauí – 3,2 milhões




Vídeo:




Pontos turísticos:




Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/

Adaptado por:

Jonatas Rodrigues de Menezes Nº 16
Matheus Cesar da Silva Nº 24
Victor Hugo Ribeiro Nº 29
Vinicius Stafocher Massucatto Nº 31




Dança:








Centro-Oeste

Folclore 

As lendas mais comuns na região Centro-Oeste do Brasil são: Ramãozinho, Saci-pererê, Lobisomem e Pé-de-garra.




As lendas Brasileiras são originárias da mistura dos povos, da nossa colonização, da nossa cultura.
As lendas não são mentiras, e nem verdade absolutas, são histórias que passam por gerações, e nelas são acrescentados elementos, mas, contudo, resistem ao tempo e povoam o imaginário, são como livros, só que não são lidas e sim ouvidas. 


Danças e festas

Com relação às festas tradicionais, podemos destacar: cavalhada, festas juninas e touradas. As danças folclóricas são: congada, folia de reis, tapiocas, cururu e tambor.



Lendas comuns:

- Saci-Pererê
- Nedro-D ’Água
- Caipora e Curupira
- Arranca-Línguas 
- Onça maneta
- Cuca 
- Lobisomem
- Bicho-Papão
- Diabinho da Garrafa
- Pai do Mato

Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Adaptado por:
Ana Clara Dalonso nº 03
Emily Castro nº 07
Maria Clara Pereira nº 22
Lívia Amaral nº 33

Cultura e culinária

A cultura do Centro-Oeste brasileiro é bem diversificada, recebendo contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. São manifestações culturais típicas da região: a cavalhada e o fogaréu, no estado de Goiás; e o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A culinária regional é composta por arroz com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, maria-isabel, empadão goiano, pamonha, angu, cural, os peixes do Pantanal - como o pintado, pacu, dourado, entre outros.



Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm

Adaptado por:
Giovana Pereira da Silva n°11
Isabela Ceccon n°15
Manoella Apolinario de Souza n°21
Rafaela Domingues Bueno n°25


Informações Gerais:


População 15,7 Milhões 

Área: 1.612.000 km²   


Densidade Demográfica: 9,75 hab./km2

Goiás – 7,1 milhões de habitantes   
Mato Grosso – 3,4 milhões de habitantes
Mato Grosso do Sul – 3,2 milhões de habitantes 








Vídeo:




Pontos turísticos:




Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/

Adaptado por:

Jonatas Rodrigues de Menezes Nº 16
Matheus Cesar da Silva Nº 24
Victor Hugo Ribeiro Nº 29
Vinicius Stafocher Massucatto Nº 31




Dança:




quinta-feira, 27 de abril de 2017

Sudeste

Folclore


Na região Sudeste, podemos destacar várias lendas e contos folclóricos. Estes contos estão ligados à cultura da região e servem como elementos de entretenimento ou de divulgação da sabedoria popular. As lendas que mais se destacam na região são: Saci-pererê, curupira, boitatá e mãe-de-ouro.




Lendas comuns:

- Onça maneta
- Cuca 
- Lobisomem
- Bicho-Papão
- Procissão das almas
- Mão cabeluda
- Caipora e Curupira
- O Diabinho da garrafa
- Quibungo 
- Saci-Pererê
- Mula-Sem-Cabeça


Danças e festas

Com relação às danças folclóricas do Sudeste, podemos destacar: Batuque, Catira (Cateretê), Cana-verde, Caxambu, Jongo, Quadrilha e Fandango.



Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
Adaptado por:
Ana Clara Dalonso nº 03
Emily Castro nº 07
Maria Clara Pereira nº 22
Lívia Amaral nº 33


Cultura e culinária

Os principais elementos da cultura regional são: festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, congada, cavalhadas, bumba meu boi, carnaval, peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, samba de lenço, festa de Iemanjá, folia de reis, caiapó.


A culinária do Sudeste é bem diversificada e apresenta forte influência do índio, do escravo e dos diversos imigrantes europeus e asiáticos. Entre os pratos típicos se destacam a moqueca capixaba, pão de queijo, feijão-tropeiro, carne de porco, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, picadinho, virado à paulista, cuscuz paulista, farofa, pizza, etc.




Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm

Adaptado por:
Giovana Pereira da Silva n°11
Isabela Ceccon n°15
Manoella Apolinario de Souza n°21
Rafaela Domingues Bueno n°25



Vestuário


  As roupas típicas da região sudeste contam com o traje caipira, presente nas festas de rodeio. Essa roupa tem a calça jeans, a fivela, a bota, o chapéu, a camisa xadrez e o cinto como itens fundamentais.
As roupas da região sudeste também são influenciadas pelo clima e pelo aspecto econômico.

Em São Paulo, capital, as pessoas se vestem de uma maneira mais formal. É muito comum que as pessoas se impressionem com o estilo sofisticado, moderno e elegante de se vestir dos moradores da capital paulista.

Em Minas Gerais, as roupas têm um aspecto mais rural, descontraído e simples, principalmente nas cidades do interior do Estado.

No Espírito Santo, as pessoas se vestem com roupas mais leves em cidades litorâneas, como Vitória, a capital do Estado.

No Rio de Janeiro, as roupas também são mais leves e descontraídas por conta do clima quente e das praias. Na região serrana do Estado, como em Petrópolis e Teresópolis, as roupas são mais fechadas e pesadas por causa do clima.

    



Costumes e Tradições


A Região Sudeste apresenta uma cultura e costumes peculiares, muito ricos e cheios de história.

Todas as manifestações culturais e os costumes da região sudeste têm grande influência dos povos indígenas, africanos, europeus e asiáticos. Vamos conhecer agora, alguns costumes e tradições da região sudeste do Brasil:

Folia de Reis – Esse costume está presente nos quatro Estados da região sudeste. Trata-se de uma manifestação que ocorre no período do natal, para homenagear os Santos Reis que visitaram o menino Jesus. As folias são grupos que cantam e utilizam instrumentos musicais, como cavaquinho, violão, pandeiro, pistão e tantã. Este costume tem origem portuguesa.

Carnaval – O carnaval é a maior festa popular do mundo. Os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo comemoram a festa com os tradicionais desfiles de escolas de samba e com os blocos de carnaval. O Rio de Janeiro realiza o carnaval mais famoso do mundo.

Congada – a congada é um costume que simula uma luta do bem contra o mal. O bem representa os cristãos, e o mal é o grupo dos mouros. A festa também é um louvor a São Benedito.

Dança de São Gonçalo – Essa dança tem origem portuguesa e é comandada por dois violeiros. Os dançarinos dão voltas que recebem nomes especiais, como marca passo, parafuso e casamento.

Ticumbi – consiste numa vertente da congada, praticada somente no Espírito Santo. São negros com trajes brancos e fitas coloridas. É uma manifestação guerreira dramática. 

Festa de Iemanjá – muito popular no Nordeste, em especial na Bahia, a Festa de Iemanjá é uma homenagem à principal entidade feminina do Candomblé, Umbanda e Macumba. Nessa manifestação cultural os devotos levam presentes (perfumes, bebidas flores, etc.) para a Rainha do Mar.

Festas Juninas – As festas dos santos populares (Santo Antônio, São João e São Pedro), também conhecidas como festas caipiras, são festas populares brasileiras especialmente comemoradas nas regiões Nordeste e Sudeste.



 



Brincadeiras


Os jogos e brincadeiras da região Sudeste, atualmente, são voltados a tecnologia, como videogames, jogos eletrônicos e computadores.

Porém, algumas brincadeiras e jogos são ainda praticados pelas crianças, como:

Bola de Gude

No Brasil, as bolinhas trazidas pelos portugueses foram apelidadas “de gude” em referência ao nome das pedras redondas e lisas retiradas dos leitos dos rios. No interior do país, o jogo recebeu uma dezena de nomes diferentes, tais como baleba, bilosca, birosca, bolita, fubeca, entre outras.

Amarelinha

É da França que trouxemos o nome amarelinha, pois ali o jogo é chamado de “marelle”. O termo em francês associou-se à cor amarela e deu origem ao nome brasileiro. No Brasil, a brincadeira é conhecida por uma grande variedade de termos: academia (RN, PB e PE), avião (AL e RJ), boneca (PI), cancão (MA), macacão (SE), macaco (BA), pula-pula (PB), amarelinha (SP e RJ), entre outros.

Dentro, fora ou Elástico

As brincadeiras que envolvem elásticos remontam à Idade Média. Aliás, o elástico faz parte do conjunto de brincadeiras de pular. Na Grécia e Roma antigas, pular corda era um comportamento muito utilizado para celebrar a chegada das novas estações.


Pedra, papel e tesoura

          A brincadeira tem origem chinesa e foi levada ao Japão, provavelmente no século XVII, onde ganhou o nome de "Jan-ken-po". A definição do termo pode ter algumas variações em relação ao seu significado, mas de maneira geral traduz-se da seguinte forma: "janken" vem de "jakuken", ou "punho de pedra", e "pon" que pode ser entendido como "decisão". No Brasil, o jogo foi importado com os imigrantes japoneses e virou "joquempô".
 




Músicas


A região sudeste do Brasil tem capitais que apresentam uma vida agitada, grande desenvolvimento econômico e também muita cultura típica, resultado do encontro de pessoas vindas de vários Estados e países. O sudeste brasileiro é muito musical e conta com ritmos marcantes e contagiantes, entre eles o samba, choro, lundu, funk e a bossa nova.

Samba

O samba é um dos ritmos mais tradicionais do Sudeste e também possui raízes africanas, mas mesmo assim surgiu no Brasil e á medida que o samba se consolidou como uma expressão urbana e moderna, ele passou a ser tocado nas rádios, se espalhando pelos morros cariocas e bairros da zona sul do Rio de Janeiro.

Pagode

Outro ritmo consolidado no Sudeste é o chamado pagode, uma variação do samba que surgiu na década de 1980, é marcado por características simples, como o choro, o romantismo e o andamento fácil de acompanhar. Podemos dizer que o pagode é dividido em duas fortes tendências que são o pagode de raiz que tem uma linguagem sonora bastante ligada às gerações passadas. Já a segunda tendência é a mais popular que tem um apelo mais romântico.

Funk

No Rio de Janeiro, um ritmo forte e que se consagrou nas comunidades é o funk. O movimento do funk carioca já lançou grandes sucessos nacionais e até internacionais.
O funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte-americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante.               

Bossa Nova

Outro ritmo clássico do sudeste do Brasil é a Bossa Nova, é um ritmo que o país todo conhece, mas que tem um significado especial para a região Sudeste do país principalmente para o Rio de Janeiro. Uma música que é considerada um derivado do samba e que teve grande influência do jazz de origem americana.
Esse ritmo surgiu no final da década de 50 no estado do Rio de Janeiro e conforme o tempo foi passando se tornou um dos movimentos com mais influência na história da música popular brasileira (MPB).

Choro

Surgiu provavelmente em meados de 1870, no Rio de Janeiro, e nesse início era considerado apenas uma forma abrasileirada dos músicos da época tocarem os ritmos estrangeiros, que eram populares naquele tempo, como os europeus xote, valsa e principalmente polca, além dos africanos como o lundu.
O flautista Joaquim Calado é considerado um dos criadores do Choro, ou pelo menos um dos principais colaboradores para a fixação do gênero, quando incorporou ao solo de flauta, dois violões e um cavaquinho, que improvisavam livremente em torno da melodia, uma característica do Choro moderno, que recebeu forte influência dos ritmos que no início eram somente interpretados, demorando algumas décadas para ser considerado um gênero musical.

Lundu

O lundu é um gênero musical contemporâneo e uma dança brasileira de natureza híbrida, criada a partir dos batuques dos escravos bantos trazidos ao Brasil de Angola e de ritmos portugueses.

Da África, o lundu herdou a base rítmica, certa malemolência e seu aspecto lascivo, evidenciado pela umbigada e os rebolados. Da Europa, o lundu, que é considerado por muitos o primeiro ritmo afro-brasileiro, aproveitou características de danças ibéricas, como o estalar dos dedos, e a melodia e a harmonia, além do acompanhamento instrumental do bandolim.







Sotaque

O Brasil é um país uma variedade linguística incrivelmente grande. Além de os sotaques mudarem muito de região para região, os próprios estados que compõem as regiões têm uma diferença significativa entre as gírias, o sotaque e expressões que cada um deles usam.
A região Sudeste não é diferente, nela temos 4 estados com sotaques bem marcantes e que destoam bastante entre si:

Sotaque Mineiro – Minas Gerais;
Sotaque Carioca – Rio de Janeiro;
Sotaque Paulista – São Paulo;
Sotaque Capixaba – Espírito Santo.

Mineiro: Conhecidos por serem dóceis e acolhedores, os mineiros se destacam pelo jeitim particular de falar, ao mesmo tempo em que falam arrastado, não parecem ter a mesma paciência para pronunciar o português. Por isso, a maioria das gírias mineiras são palavras cortadas e emendadas...

Algumas gírias mineiras:


Uai

É a base do vocabulário mineiro. Uma palavrinha que não significa nada, mas explica tudo. O seu significado é complexo e depende da entonação. Um uai bem colocado pode tanto querer demonstrar espanto “uai! ”, dúvida “uai? ”, hesitação “uai…”, e inúmeros outros sentidos.



Uma das gírias mineiras mais clássicas, sô tem a sua origem na palavra senhor. Mas não se engane, não tem nada de formal em seu uso. Exemplo: “Vamos pra fazenda este fim de semana, sô? ”, “Não, sô, este fim de semana tem festa”.



Nó é abreviação de “Nossa Senhora! ”. Em vez de pronunciar 12 letras, os mineiros são capazes de dizer apenas um humilde “nó” para expressar surpresa ou espanto.


Arredar

Arredar quer dizer tirar algo ou alguém de onde está. Exemplos: “Arreda esta cadeira pra eu varrer o chão”, “Arreda um pouco pra eu poder sentar”.


Trem

Um trem, para os mineiros, pode ser tudo e qualquer coisa e não tem nada a ver com o transporte sobre trilhos.


Breguete

Sinônimo de trem, breguete é outra palavra que pode significar tudo e qualquer coisa. Exemplo: “Você viu o meu breguete de cabelo? ”


Zé dend'água

Indivíduo abobalhado, perdido, desajeitado ou sem noção. Pode ser substituído por bocoió ou simplesmente coió.


Cata-jeca

Cata-jeca é o termo usado para descrever um ônibus que passa entre cidades do interior fazendo diversas paradas em pequenos vilarejos para pegar passageiro.


Carioca: Um sotaque despojado, famoso pelo "s” com som de “x” (como o famoso bixcoito), faz com que os cariocas transmitam uma certa tranquilidade e calmaria ao falarem, mas dependendo da entonação soa como um tom de malandragem.

Algumas gírias cariocas:


0800

0800 significa algo que é gratuito, de graça. Exemplo: “Hoje tem pipoca 0800 naquela loja”.


Caraca

Essa gíria serve praticamente para qualquer situação, serve para espanto, surpresa ou desapontamento, dependendo da entonação. Exemplo: “Caraca! Tu achou 50 reaix na rua! ”.


Mermão ou Brother

Mermão, na zona Norte do Rio e Brother, na zona Sul, é sinônimo de “cara”, amigo. Exemplo: “Mermão, chega aí, vou te apresentar o meu brother”.


Caô

Mentira contada com intenção de enganar, conquistar ou forma de brincadeira. Exemplos: “Isso que ele disse é o maior caô”, “Larga de caô, mermão”.


Partiu

Significa o mesmo que "vamos agora". Uma ação ou algo a ser feito naquele exato momento. Exemplo: “O taxi chegou galera, partiu balada! ”


Já é

É uma forma de concordar com algo que foi dito.
 Exemplo: “- Partiu pegar umas ondas depois?
– Já é! ”.


Deu ruim

Algo que deu errado, deu um problema. Exemplo: “A festa de ontem deu ruim”.


Na moral

Uma forma de dizer que não tem problema ou por favor. Exemplo: “Na moral brother, me empresta tua caneta? ”


Parada

Semelhante ao trem dos mineiros, parada serve para denominar quase qualquer coisa. Exemplo: “Mãe, pega aquela parada ali, na moral”.


Paulista: Embora a maioria dos paulistas afirmem que não, eles têm sotaque sim. Pode-se dizer que o sotaque dos paulistas é um “remendo”, com gírias, palavras e expressões de vários outros estados. É um sotaque mais ameno, não muito arrastado.

Algumas gírias paulistas:


Top

Adjetivo usado para dizer que alguma coisa é muito incrível. Exemplo: “Peguei uma baladinha top no fim de semana”.


Mano

Semelhante ao Brother dos cariocas, o Mano é utilizado para se referir a um amigo, mas também serve para se referir a qualquer outra pessoa, de uma forma informal. Exemplo: “Que horas são mano? ”.


Dar PT

Quando você fica muito bêbado de chegar a vomitar. Exemplo: “No meu aniversário ontem me deram um monte de bebida diferente, acabei dando PT no final da festa e vomitei todo o banheiro. ”


Osso

Quando algo é muito difícil. Exemplo: “A prova de ontem estava osso“. 


Suave

Utilizado para informar que você está de boa ou não está a fim de alguma coisa. “Tô suave mano”.


Meu

Usado para se referir a uma pessoa enquanto conversa com ela. Exemplo: “Concorda comigo, meu? ”.


Capixaba:

Algumas gírias capixabas:


Pocar

Normalmente o capixaba usa pocou no sentindo de sucesso, coisa muito boa. Exemplo: “O seu discurso pocou”, “O show do ex beatles pocou”.
Pocou pode ser usado no sentido de estourar também. Exemplo: “A bola pocou”.


Ir pro rock

Ir para uma balada, festa.


Bicho

Usa-se essa expressão em várias situações, em qualquer frase. Pode ser usado para falar com homem, mulher, criança, com todos. Exemplo: “Bicho, cadê o ônibus que não passa? ”


Palha

É usado se referindo para algum coisa ruim, sem graça. Exemplo: “Que aniversário palho”.


Gastura

Mesma coisa que agonia.


Chapoca

Chapoca é para referir algo grande. Exemplo: “Quero um sorvete chapoca hoje!”.




Se assemelha ao uai, iá que pode ser usado em várias situações. Exemplo: “Iá, o que você tá fazendo aqui? ”


Fontes: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/roupas-tipicas-regiao-sudeste.html
http://diariodorio.com/19-girias-carioquissimas/
http://capixabanaestrada.com/2015/04/girias-capixaba.html
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/ritmo-musical-da-regiao-sudeste.html
https://www.obaoba.com.br/comportamento/noticia/conheca-as-principais-girias-paulistanas
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/temas/sao-paulo/cultura-e-folclore-paulista-brincadeiras-e-brinquedos.php
http://mastercardbrasil.tumblr.com/post/74282751670/10-g%C3%ADrias-mineiras-para-se-virar-na-terra-do-p%C3%A3o

Adaptado por:

Ana Beatriz de Freitas nº 02
Emilli Cristine Martins Cornélio nº 06
Tobias Leandro Montini Jorge nº 28
Maria Julia Piccoli nº 34


Informações Gerais:


População:80,5 Milhões 


Área: 924.511 km²   

Densidade Demográfica:87,56 hab./km2

São Paulo – 41.3 Milhões de habitantes.                        Minas Gerais – 19.4 milhões de habitantes.
Rio de Janeiro – 16.0 milhões de habitantes.
Espírito Santo – 3.5 milhões de habitantes.





Vídeo:




Pontos turísticos:





Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/

Adaptado por:

Jonatas Rodrigues de Menezes Nº 16
Matheus Cesar da Silva Nº 24
Victor Hugo Ribeiro Nº 29
Vinicius Stafocher Massucatto Nº 31




Dança: